A cultura do consumo de sobremesa após as refeições faz parte do
hábito alimentar dos brasileiros. Em casa, ou em restaurantes, não
importa, sempre há uma infinidade de guloseimas à disposição dos
apreciadores. Os mais consumidos são doces, tortas, sorvetes, musses,
pudins, pavês, gelatinas, etc; que só de pensar da “água na boca”.
Antes de comer à vontade estas delícias da culinária, vale a pena
atentar-se ao consumo e dependendo do caso, ponderar, ou até mesmo
evitar.
A grande maioria das sobremesas apresenta valor energético alto
(calorias), o valor funcional é baixo e, pouco recomendáveis a pessoas
com doenças crônicas, como diabetes, hipertensão, obesidades, etc; ou
simplesmente pessoas que desejam manter a forma e ter uma alimentação
mais saudável. É claro que o consumidor não deve se privar destes
prazeres da vida, mas comer de maneira consciente.
A ingestão de gelatina é um rico exemplo de que, podemos praticar a
cultura da sobremesa de maneira prazerosa e saudável. A gelatina é uma
boa opção porque, é um alimento funcional que traz benefícios ao
organismo, é um produto muito fácil de ser encontrado, pois existe uma
infinidade de produtos (marcas/sabores) à disposição nos supermercados,
o preço é acessível, é prático de fazer, e tem um sabor irresistível ao
paladar.
A nutricionista Wanessa Santos, da SPRIM Brasil – Agência de Saúde e
Nutrição de São Paulo, informa: “O consumo da gelatina como sobremesa,
ou mesmo como ingrediente, ao longo do tempo, apontam resultados
positivos no fortalecimento e saúde das unhas, cabelos e hidratação da
pele, promovendo maior resistência, maior espessura, crescimento e
brilho”.
Estes efeitos acontecem porque, a gelatina é constituída de 85% de
proteína, principalmente o colágeno, 12% de água, 2% de sais minerais e
1% de hidrato de carbono. Ela garante a integridade estrutural das
células e ajuda a reduzir o acúmulo de líquido das mesmas, podendo
diminuir a formação de celulite.
A gelatina também tem importante potencial na prevenção e no tratamento de dores e inflamações articulares.
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